O Dólmen de Antelas localiza-se no município de Oliveira de Frades, distrito de Viseu, no centro de Portugal, e é classificado como Monumento Nacional.
É provavelmente o dólmen português mais conhecido internacionalmente e é, sem dúvida, um exemplo primário de arte megalítica pintada em todo o mundo.
Está estruturado em torno de uma câmara poligonal e corredor que se encaixa cronologicamente no momento mais antigo do megalitismo regional, final do 5o milénio/início do 4.° milénio a.C.
Não existe outro monumento megalítico conhecido com uma coleção tão grande de motivos pintados preservados.
Sua importância deve-se principalmente às pinturas vermelhas e pretas e às gravuras presentes na câmara funerária que apresentam esquemas composicionais (geométricos), simbólicos (abstratos) e semi-naturalistas (figurativos) de grande interesse.
Eles foram descobertos em 1956 graças a escavações arqueológicas dirigidas por L. Albuquerque e Castro, O. da Veiga Ferreira e A. Viana, o monumento foi coberto imediatamente depois tanto para preservar as pinturas como para prevenir o vandalismo e assim permaneceu durante quase 40 anos, o tempo necessário para completar o trabalho para torná-lo pelo menos parcialmente visível.
Por O Dólmen de Antelas localiza-se no município de Oliveira de Frades, distrito de Viseu, no centro de Portugal, e é classificado como Monumento Nacional.
É provavelmente o dólmen português mais conhecido internacionalmente e é, sem dúvida, um exemplo primário de arte megalítica pintada em todo o mundo.
Está estruturado em torno de uma câmara poligonal e corredor que se encaixa cronologicamente no momento mais antigo do megalitismo regional, final do 5o milénio/início do 4.° milénio a.C.
Não existe outro monumento megalítico conhecido com uma coleção tão grande de motivos pintados preservados.
Sua importância deve-se principalmente às pinturas vermelhas e pretas e às gravuras presentes na câmara funerária que apresentam esquemas composicionais (geométricos), simbólicos (abstratos) e semi-naturalistas (figurativos) de grande interesse.
Eles foram descobertos em 1956 graças a escavações arqueológicas dirigidas por L. Albuquerque e Castro, O. da Veiga Ferreira e A. Viana, o monumento foi coberto imediatamente depois tanto para preservar as pinturas como para prevenir o vandalismo e assim permaneceu durante quase 40 anos, o tempo necessário para completar o trabalho para torná-lo pelo menos parcialmente visível.
Por Manuel Beninger
